Antes

– Se a criança já for maiorzinha, já dá para conversar e perguntar para onde ela gostaria de viajar. Além de se aproximar os familiares, a criança sente que sua opinião é importante nas decisões.

– Reforce orientações de segurança em viagens, tais como: não atravessar a rua sozinho, nunca ficar longe dos pais ou parentes, não entrar no mar sem um adulto por perto, não encostar nas peças de arte nos museus, não conversar com estranhos, etc.

– Documentações em ordem: verifique a necessidade de autorizações, passaporte, seguro saúde e viagem, vacinas e quaisquer outros procedimentos necessários com certa antecedência, para dar tempo de cuidar de tudo com calma antes de viajar.

– Pesquise muito, tudo: qual a melhor época do ano para visitar o destino escolhido, se a agência oferece desconto em pacote para a família, se o hotel tem berço ou cama menor para crianças, se a infraestrutura oferece opções de lazer para a molecada, etc.

– Cerca de uma semana antes, comece a fazer a checklist para não se esquecer de levar nada! Verifique roupas, brinquedos, cuidados, remédios, etc.

Durante

– Leve sempre lanchinhos leves e práticos, como frutas e biscoitos; além de águas e sucos para hidratar. Leve um estoque das guloseimas favoritas das crianças, porque pode ser que não encontre no destino. Só preste atenção em viagens internacionais: alguns países não permitem a entrada de alimentos.

– Inclua a criança na programação das atividades: leve em conta o desgaste de ficar andando o dia todo. Verifique se há lugar para ela se sentar, descansar, se distrair, etc.

– Plano contra o tédio: tenha sempre na manga coisas para ela fazer caso o tempo impossibilite passeios ao ar livre, ou caso ela se sinta entediada, para ela não ficar aborrecida.

Prevenir é melhor do que remediar

Leve uma farmácia básica, com remédios mais urgentes. Dê atenção para o que precisa de receita médica ou não é possível comprar com facilidade e já leve de casa. Analgésico, antitérmico, e remédios antigases são alguns dos itens que devem compor a caixa de primeiros socorros, mas sempre indicados pelo especialista. E não se esqueça do telefone do seu médico de confiança, caso haja alguma emergência.