Viagra Feminino: polêmicas do comprimido
Dia 18 de agosto, os Estados Unidos liberou a venda do flibanserin (Addyi), medicação conhecida como “Viagra Feminino”. Ele trata a perda de interesse sexual que ocorre com algumas mulheres na etapa da pré-menopausa; atuando nos neurotransmissores do cérebro (dopamina, noradrenalina e serotonina) associados ao prazer e bem-estar.
Assim, o GuiaMais trouxe algumas opiniões de profissionais no assunto para levantar alguns pontos importantes sobre o medicamento!
Polêmica na comunidade médica
Alguns médicos e farmacólogos levantaram a questão sobre o problema da perda de libido, dizendo que pode não ser uma condição médica, mas sim uma criação da indústria para a venda de remédios.
Outros especialistas nos alertam sobre os efeitos colaterais como, por exemplo, desmaios, queda na pressão arterial, entre outros. Há aqueles que acreditam que vale a pena dar uma oportunidade ao medicamento; vendo-o como um fator positivo no tratamento da disfunção sexual feminina.
Dentre várias opiniões, a Organização Nacional para as Mulheres (NOW) considera a medicação como uma vitória, uma vez que é o primeiro tratamento médico para um problema feminino tão delicado, ressaltando ainda que as mulheres merecem ter experiências sexuais satisfatórias, tanto quanto os homens.
Só nos resta esperar e pesquisar, a fim de descobrimos se o famoso e polêmico “viagra feminino” será um herói ou vilão na vida de mulheres. Consulte um ginecologista e converse sobre o assunto! Encontre no GuiaMais o mais próximo de você.
Que tal ficar por dentro de um dos assuntos mais comentados da semana? Acesse Portal da R7, e confira a reportagem com o ginecologista Alberto D’Auria, na qual diz que a complexidade feminina vai muito além de um comprimido.
E aí, o que achou? Conta pra gente nos comentários aqui embaixo!