Calvície masculina e feminina

A queda de cabelo é muito comum, mas existem mitos e verdades sobre as causas e tratamentos desse problema. Antes de sair comprando os produtos “milagrosos” que vendem por aí, é preciso investigar o que está provocando a queda e qual o melhor tratamento para você, assim você não cai no famoso “testei e não aprovei”.

Você deve saber: a queda de cabelo pode ser sintoma de algumas doenças, por isso investigue com seriedade; mais de uma causa pode está prejudicando seu caso; e, por isso, é indispensável consultar um médico, o qual prescreverá e acompanhará seu tratamento!

Veja abaixo as causas mais comuns:

Hereditário

A calvície masculina é observada pelo desenvolvimento de “entradas” e perda de gradual (não de uma hora para outra) de cabelo e sem a presença de outros sintomas, como, por exemplo, coceiras, dores e inchaços.

A causa desse problema é hereditária e devido à presença de um hormônio derivado da testosterona, que deixa os fios dos cabelos mais finos e até os impede de crescer por completo.

Ainda não há cura definitiva para esse problema, mas existem diversas opções de tratamentos.

A calvície também pode atingir as mulheres, porém não da mesma forma que a calvície masculina. A calvície feminina apresenta os seguintes sintomas: perda de cabelo por todo o couro cabeludo e se manifesta mais tarde (geralmente, após a menopausa).

Problemas nutricionais

O que você come interfere no funcionamento de todo o seu organismo e isso também pode refletir na queda de cabelo anormal. Confira uma lista de possíveis causas nutricionais que podem estar te prejudicando:

– Dietas rígidas;

– Grande perda de peso em pouco tempo;

– Falta de proteínas (presente em carne vermelha, peixe, frango, ovos e leite); ferro (presente no feijão e brócolis); Vitamina B (banana, salmão, cogumelos, fígado); e Vitamina A (cenoura, fígado, mamão, agrião);

– Excesso de Vitamina C (laranja, brócolis, manga);

– Excesso de Vitamina E (óleo de soja, azeite, nozes, amendoim).

Confira abaixo a explicação de um especialista sobre o assunto e veja quais são as opções de tratamentos disponíveis: 

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