Roteiro do terror em São Paulo

Roteiro do terror em São Paulo

Gosta de histórias de terror? Na capital paulista, é comum alguns moradores queixarem de locais mal-assombrados perto de suas casas. São portas que batem, sussurros, vultos e apelos de fantasmas. Verdade ou fruto da imaginação, o fato é que nesses locais aconteceram crimes e mistérios não solucionados. Os relatos de aparições são tantos que esses locais ganharam fama e, hoje, existem roteiros noturnos para os apaixonados por terror poderem conhecer de perto essas histórias.

Confira abaixo algumas lendas:

Edifício Joelma

O Edifício Joelma ficou conhecido por uma história trágica. Depois de três anos de sua construção, no dia 01 de fevereiro 1974, um gigantesco incêndio provocou a morte de 188 pessoas. Entre as vitimas, treze delas morreram carbonizadas quando tentavam descer pelo o elevador. Mas não para por aí a história. Décadas antes, em 1940, o mesmo local foi cenário de um triplo assassinato, no qual um professor assassinou a mãe e a irmã e as enterrou um poço. O local ficou interditado até a construção do edifício. Muitos acreditam que os espíritos dos mortos ainda vagam por ali.

Teatro Municipal

Funcionários do teatro dizem terem ouvido vozes e pianos soarem, alguns relatam ainda que viram pessoas com vestuário de 1900 nos camarins. Acredita-se que são as almas de antigos artistas que se apresentaram no local.

Edifício Martinelli

Um dos edifícios mais populares da capital paulista também foi cenário de crimes. Existem relatos de pessoas que viram uma mulher morena que foi morta em 1930 no local e que insiste em trabalhar. As pessoas dizem ouvir barulhos de máquinas de escrever e passos com salto alto à noite. Outro espírito seria de um menino que foi morto em 1940 pelo assassino chamado de Meia Noite, o qual estrangulou e o jogou o corpo da criança no poço do edifício.

Castelinho da Rua Apa

Em 1937, policiais encontraram os corpos de dois irmãos próximos ao de sua mãe. O crime nunca foi solucionado. Mas acredita-se que um irmão atirou no outro e a mãe acabou sendo também atingida, um dos irmãos teria se suicidado. O prédio está abandonado até hoje. Vizinhos dizem ouvirem pedidos de ajuda da família assassinada.

Vale do Anhangabaú

Diz a lenda que o Vale do Anhangabaú era um rio onde índios morriam ao tentar tomar banho em suas águas, as quais seriam amaldiçoadas. Por isso, o local recebeu o nome de Anhangabaú que significa “rio do Diabo”.

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